Técnico da Fundação José Augusto examina os escombros: é melhor deixar como está.
Ruínas históricas
A inspeção que técnicos mobilizados pela Fundação José Augusto, o braço cultural do governo do Rio Grande do Norte, fizeram nesta quinta-feira, 22, ontem, ao terreno onde subsistem ruínas da antiga igreja católica do município de Extremoz, destruída há quatro séculos, durante a invasão holandesa ao Nordeste brasileiro, colocou a prefeitura local diante de uma encruzilhada face ao projeto local de transformá-la em atração do turismo religioso. Uma corrente deseja que a construção seja restaurada com o máximo de fidelidade à sua apresentação durante a colonização portuguesa. Outra quer manter os escombros como estão, preservando-os como documento histórico, conforme o tombamento que os caracterizou há mais de um século, e promover a construção de um complexo turístico, dotado de grande nave religiosa, nas suas proximidades.
Acho que duas coisas podem ser feitas: manter as ruínas como estão e próximo a essas ruínas fazer uma réplica da antiga
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